segunda-feira, 8 de março de 2010

Crise? Qual crise?

Num momento em que a palavra que mais facilmente é utilizada para justificar desaires, decréscimo, desvalorizações, e toda uma panóplia de coisas negativas é: CRISE, alguns veêm oportunidades.
É tudo uma questão de perspectiva e de visão/antecipação de tendências. Pelo que aconselho vivamente a ler este artigo.
Uma das mensagens, talvez subliminar, que mais destaco é o facto de apesar da "crise" não deverem as organizações perderem controlo da sua marca, nomeadamente, perder a capacidade de quantificar o valor da sua marca tanto quanto possível. Pois se numa primeira análise a facturação imediata deveria ser uma prioridade, a longo prazo seria um erro tremendo que levaria a uma desvalorização e a uma perda de rendimentos e capacidade negocial.
A outra é o facto de através de diferentes perspectivas de um mesmo mercado global, se encontrarem formas de rentabilizar um produto que se mantém inalterável anos a fio, procurado novos nichos, novos subprodutos e ainda novas formas de apresentar esse mesmo produto tradicional com mais de 100 anos de história e que na sua essência muito pouco mudou.
Tal como a McDonalds, de quando em vez, muda o formato das suas batatas fritas, aumentando o consumo do mesmo produto (batatas fritas) também as marcas desportivas têm de encontrar novas formas de vender o seu produto, sob pena de os mercados ficarem saturados e procurarem alternativas.

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