Mourinho é Marca!
Mourinho é sinal de vitória, de determinação, de ambição, de carácter (goste-se ou não), de justiça, de firmeza, de…. de um sem numero de atributos que podíamos aqui exaustivamente esmiuçar.
Mas mais do que isso, Mourinho gere a sua marca como ninguém, de forma exemplar diga-se!
Mourinho gera paixões e ódio, não gera indiferença. Gera seguidores por o venerarem ou denegrirem. Gera consumo à volta das marcas onde intervém directamente e gera igual consumo junto daquelas que o defrontam (clubes e patrocinadores destes).
Mourinho gera dinheiro, muito dinheiro. Acredito que bem mais do que o que ganha, ou que virá a ganhar na próxima época. Acima de tudo cria movimento, procura, consumo, anima a economia local, regional, nacional, por onde vai passando. Mourinho é uma marca que todos os países gostariam de ter.
Gostava de o conhecer… para perceber como faz esta gestão: se sozinho ou com ajuda de terceiros e se cerebralmente ou intuitivamente.
Estou certo que não será uma pura e tradicional gestão de marca, por isso mesmo gostava de o ver trabalhar.
Mourinho é sem duvida (para mim) uma Marca forte, uma marca que perdurará para sempre, que dificilmente perderá valor e/ou validade. Será sempre muito mais do que a de muitos dos melhores praticantes de hoje e da imagem POP que vendem a si associada.
Mourinho Marca!
Mais um bom artigo! Tens de escrever mais vezes :)
ResponderEliminarQuanto ao conteúdo, apenas discordo numa coisa. Acho que geriu mal a saída do Inter logo no dia da vitória. Nem ter ido a Milão...tal como o fez no Porto em que no mesmo dia já estava a negociar.
Podia ter...feito mais difícil, mas ele lá sabe e sabe-o muito bem, como têm demonstrado os resultados.
http://coachdocoach.blogspot.com/
O melhor treinador do mundo, sem qualquer dúvida!
ResponderEliminarAproveito para dizer que o "portugueses no estrangeiro" anunciou a segunda entrevista exclusiva.. vê o video e vem dar o teu palpite em:
http://portuguesesnoestrangeiro.wordpress.com/2010/05/24/anuncio-2%C2%AA-entrevista-exclusiva/
Cumprimentos,
Paulo Silva